
árvore que dá bons frutos
… é o que significa a palavra ybakatu
Em 1995, Tuca Nissel cursava o último ano do bacharelado em Escultura, na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, quando a professora Ligia Borba propôs para cada aluno da turma a realização de uma exposição, como fechamento de curso. A Galeria Ybakatu nasceu dessa primeira experiência, uma exposição de trabalhos de sua proprietária, organizada por ela mesma, como tarefa acadêmica, em uma das salas da casa de sua família.
O entusiasmo com essa primeira mostra foi o estopim para converter o belo imóvel, localizado na Rua Itupava, 414, em uma Galeria de Arte, com a segunda exposição, de Débora Santiago, artista que se formou na mesma turma, sendo realizada em dezembro do mesmo ano.
Foi a partir do círculo de amizades da Tuca que a Galeria foi crescendo, e esse traço, essa ideia de contatos centrados em afeto sempre esteve presente nas suas ações, mesmo com o passar do tempo, com o profissionalismo, com o envolvimento de muitas outras pessoas. Talvez tenha contribuído pra isso o fato de que a Galeria ficava em uma casa, com ares de lar, que nunca teve semblante de cubo branco. Traço que, no entanto, foi guardado mesmo depois da mudança para outro endereço, em 2011, com a demolição do imóvel original.
Frequentar a Ybakatu sempre foi muito prazeroso! Fácil encontrar pessoas na cidade com ótimas recordações das aberturas de exposição nos sábados de manhã, das visitas às mostras, das situações especiais como em 1997, no bate-papo com Amilcar de Castro – inesquecível a situação de estar junto a várias pessoas, em uma das salas da Galeria, sentada no chão, aos pés dele…
Mas seria pouco lembrar apenas o lado mais afetuoso das experiências vividas junto à Galeria. A Ybakatu tornou-se ao longo desses 20 anos um polo de discussões sobre arte, de problematizações estéticas, uma instância cultural relevante, para muito além dos contratos comerciais realizados.
Desde sua inauguração, a Galeria se configurou em um espaço de encontros, local de experiências estéticas – para artistas, críticos, curadores e também para o público, com um sentido de aprendizado coletivo, participativo, compartilhado. Sempre teve espaço para a experimentação – tanto para trabalhos pouco convencionais em se tratando de mercado das artes, como para propostas curatoriais inovadoras.
Nesse sentido foram realizadas na Ybakatu, desde 1995, 94 exposições, além de lançamentos de livros, mostras de vídeo e performances; cabe destacar também que desde 2000, a Galeria também tem uma forte atuação fora de Curitiba, com a participação em 19 feiras de arte, no Brasil e exterior, incluindo 7 ediçoes da ARCO, em Madri.
Outro traço que vale a pena salientar é a continuidade dos trabalhos da Galeria, em um período de tantas mudanças no cenário das artes. Nos últimos 20 anos, quando a Ybakatu atuou de modo ininterrupto, presenciamos em Curitiba as duas últimas edições da Mostra da Gravura, as três únicas edições da Bienal de Fotografia, o advento das Feiras de Arte no Brasil, com 11 edições da SP-Arte e 5 da ArtRio, em paralelo a 9 edições da Bienal de São Paulo, a fundação do Instituto Cultural Inhotim. A abertura e o fechamento de algumas galerias de arte. Uma árvore pode ser plantada por uma pessoa, mas ser cuidada por muitas.
A escolha do nome Ybakatu, além de traduzir o entusiasmo que cerca o início de qualquer projeto, teve um que de generosidade. Uma árvore que dá bons frutos pode fazer bem a muitas pessoas, gerar saciedade, doçura.
Ao dar esse nome à Galeria recém-inaugurada, sua proprietária delineou os principais traços do novo projeto… que essa árvore dure muito e que seus frutos possam continuar a ser cuidados e compartilhados por muita gente!
Simone Landal – Curitiba, novembro de 2015.

20 anos da Galeria Ybakatu
De 21 de novembro a 20 de dezembro de 2015.
De terça a sábado, das 14h às 20h e domingos das 13h às 17h.
Rua Carmelo Rangel, 455. Batel. Curitiba/PR.
(41) 3264 4752
www.ybakatu.com
www.facebook.com/ybakatu
Alex Flemming – O Motoqueiro, 2007. Acrílica sobre tela. 95 x 95 cm.
Detalhe da obra O Motoqueiro, 2007, de Alex Flemming.
Margit Leisner, Eliane Prolik, e a obra “O Motoqueiro”, de Alex Flemming.
Os músicos Glauco Solter e Sergio Albach, e a obra “O Motoqueiro”, de Alex Flemming.
Alex Flemming
O Motoqueiro, 2007.
Acrílica sobre tela.
95 x 95 cm.
Alex Flemming – Impala Azul, 2014. Acrílica sobre animal empalhado. Dimensões naturais do animal.
Tuca Nissel e a obra Impala Azul, de Alex Flemming
Alex Flemming – Impala Azul, 2014. Acrílica sobre animal empalhado. Dimensões naturais do animal.
Marcelo Scalzo e a obra Impala Azul, de Alex Flemming
Alex Flemming
Impala Azul, 2014.
Acrílica sobre animal empalhado.
Dimensões naturais do animal.
Sem título, aquarela sobre papel – 25x18cm.
Sem título, aquarela sobre papel – 25x18cm.
Sem título, aquarela sobre papel – 25x18cm.
Claudio Alvarez
H2O, 2015.
36,5 x 21 x 5,5 cm. – alumínio, aço inox e acrílico.
1/9 + P.A.
Claudio Alvarez – Fábula, 2015. 64 x 20 x 10 cm. Aço inox, alumínio e imã. 5/10 + 1 P.A.
Claudio Alvarez – Fábula, 2015. 64 x 20 x 10 cm. Aço inox, alumínio e imã. 5/10 + 1 P.A.
Claudio Alvarez – Fábula, 2015. 64 x 20 x 10 cm. Aço inox, alumínio e imã. 5/10 + 1 P.A.
Claudio Alvarez – Fábula, 2015. 64 x 20 x 10 cm. Aço inox, alumínio e imã. 5/10 + 1 P.A.
Claudio Alvarez
Fábula, 2015.
64 x 20 x 10 cm.
Aço inox, alumínio, e imã.
5/10 + 1 P.A.
Tatiana Stropp – 26.10, 2015. Óleo sobre alumínio. 250 x 150 cm. (díptico 125 x 150 cm. cada)
Tatiana Stropp – 26.10, 2015. Óleo sobre alumínio. 250 x 150 cm. (díptico 125 x 150 cm. cada)
Cristina Ataide – Mountain House #6, 2012 Mármore branco de Estremoz e ferro. 23 x 18 x 47cm
Claudio Alvarez
Quantos Espaços Cabem Dentro do Mesmo Espaço?, 2015
MDF, alumínio, espelho e fórmica.
28 x 17 x 8 cm.
1/9 + 1 P.A.
C. L. Salvaro – Tugúrio Batel, 2015. Madeira, vidros e objetos encontrados na casa. 9,6 m².
C. L. Salvaro – Tugúrio Batel, 2015. Madeira, vidros e objetos encontrados na casa. 9,6 m².
C. L. Salvaro – Tugúrio Batel, 2015. Madeira, vidros e objetos encontrados na casa. 9,6 m².
C. L. Salvaro – Tugúrio Batel, 2015. Madeira, vidros e objetos encontrados na casa. 9,6 m².
C. L. Salvaro
Tugúrio Batel, 2015.
Madeira, vidros e objetos encontrados na casa.
9,6 m².
Especialmente para este evento, a Galeria Ybakatu ocupou uma casa na Rua Carmelo Rangel, endereço que concentra uma série de experiências arquitetônicas modernistas construídas em Curitiba entre as décadas de 1950 e 1960. Algumas dessas residências passaram por reformas que, por opção ou descuido, descaracterizaram os projetos originais.
Durante os dias que antecederam a exposição, habitei esta casa em busca de elementos que evocassem um pouco da sua história, uma vez que sempre existe o risco iminente da perda dessa memória.
Entre outros trabalhos apresento o “Tugúrio Batel”, um puxadinho erguido nos fundos da casa apenas com materiais encontrados no espaço, que seriam descartados ou estavam sem utilidade (armários, portas de vidro, pisos cerâmicos, luminárias, plantas, etc.). Por uma via torta esse abrigo segue os mesmos princípios das demais construções da rua.
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
C. L. Salvaro
Tanquinho, 2015.
Látex, pigmento e resíduos de tanque.
36 x 46 cm.
Hugo Mendes – Dormência, 2015. Dormentes carbonizados, (madeiras variadas), laca nitrocelulose e verniz poliuretano.
Moema Zucherelli e a obra “O fim nunca chega”, de Rogério Ghomes
Hugo Mendes – Dormência, 2015. Dormentes carbonizados, (madeiras variadas), laca nitrocelulose e verniz poliuretano.
Marta Neves – Arara Azul, da série “Cenas para uma vida melhor”, 2014. Bordado com miçangas e lantejoulas sobre transfer em tecido de algodão. 42 x 29,7 cm.
C. L. Salvaro
Banheira, 2015.
Látex , pigmento e resíduos da banheira.
170 X 75 X 45 cm.
Fotografia Gilson Camargo
Série Corredor da Morte, fotomontagens – 25×18 cm.
Glauco Menta
Cristina Ataide
Mountain House #6, 2012.
Mármore branco de Estremoz e ferro.
23 x 18 x 47 cm.
Cristina Ataíde – M#6, 2008 Bronze 46 x 19 x 14,5 cm. 1/3
Cristina Ataíde – M#6, 2008 Bronze 46 x 19 x 14,5 cm. 1/3
Cristina Ataíde – M#6, 2008 Bronze 46 x 19 x 14,5 cm. 1/3
Cristina Ataíde – M#6, 2008 Bronze 46 x 19 x 14,5 cm. 1/3
Cristina Ataíde
M#6, 2008.
Bronze.
46 x 19 x 14,5 cm.
1/3
Claudio Alvarez – H2O, 2015. 36,5 x 21 x 5,5 cm. – alumínio, aço inox e acrílico. ED. 1/9 + P.A.
Claudio Alvarez – H2O, 2015. 36,5 x 21 x 5,5 cm. – alumínio, aço inox e acrílico. ED. 1/9 + P.A.
Claudio Alvarez – H2O, 2015. 36,5 x 21 x 5,5 cm. – alumínio, aço inox e acrílico. ED. 1/9 + P.A.
Débora Santiago
Fícus Benjamina, 2009. Aquarela sobre papel. 40 x 29,5 cm.
Chuva, 2009. Aquarela sobre papel. 50 x 35 cm.
Between, 2013. Aquarela sobre papel. 25 x 35 cm.
Cítrico, 2014 Aquarela sobre papel. 25 x 35 cm.
Samambaia, 2015 Aquarela s/ papel 30,5 x 40 cm.
Silvio Silva Junior, Margit Leisner e detalhe da obra “Entre Rios”, de Débora Santiago
Fabiane Queiroz e a obra “Entre Rios”, de Débora Santiago
Fernando Cardoso e a obra “Entre Rios”, de Débora Santiago
Marta Neves e a obra “Entre Rios”, de Débora Santiago
Débora Santiago
Serie Entre Rios, 2007.
Nanquim sobre papel.
250 x 35 cm. (05 módulos de 50 x 35 cm.)
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Fernando Cardoso – Sem título, 2015. Aquarela sobre papel. 18 x 25 cm.
Fernando Cardoso – Sem título, 2015. Aquarela sobre papel. 18 x 25 cm.
Litercultura – Curitiba, agosto 2015
Fernando Augusto – Sem título, 2015. Óleo e carvão sobre tela. 70 x 60 cm.
Cristina Ataide – Mountain House #6, 2012 Mármore branco de Estremoz e ferro. 23 x 18 x 47cm
C. L. Salvaro durante a construção da obra Tugúrio Batel, 2015. Madeira, vidros e objetos encontrados na casa. 9,6 m².
Débora Santiago – Tudo junto e misturado, 2015.
Fernando Cardoso – Sem título, 2015. Aquarela sobre papel. 18 x 25 cm.
Débora Santiago
Tudo Junto e Misturado, 2015.
Instalação com plantas nativas e ação com público.
Ação dia 21 de novembro, sábado: modelagem em argila e construção de vasos.
Ação dia 05 de dezembro, sábado: troca de mudas e plantio nos vasos
Fotografia Gilson Camargo
Claudio Alvarez – Ali se vê, objeto II, 2014 24 x 43 x 14 cm. – alumínio, aço inox, espelho e madeira. ED. 5/5 + 1 P.A.
Claudio Alvarez
Fotografia Gilson Camargo
Fernando Augusto
Sem título, 2015.
Óleo e carvão sobre tela.
70 x 60 cm.
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Fernando Cardoso
Sem título, 2015.
Aquarela sobre papel.
18 x 25 cm.
Fernando Cardoso – Sem título, 2015. Intervenção com desenho e fotografia nos azulejos de um dos banheiros da casa. Dimensões variadas.
Fotografia Gilson Camargo
Marta Neves, Marc Davi, e a obra Arara Azul, da série “Cenas para uma vida melhor”, 2014. Bordado com miçangas e lantejoulas sobre transfer em tecido de algodão. 42 x 29,7 cm.
Marta Neves – Arara Azul, da série “Cenas para uma vida melhor”, 2014. Bordado com miçangas e lantejoulas sobre transfer em tecido de algodão. 42 x 29,7 cm.
Fernando Cardoso
Sem título, 2015.
Intervenção com desenho e fotografia nos azulejos de um dos banheiros da casa.
Dimensões variadas.
Francisco Olivares Diaz (FOD) – Aeroporto, 2014. Nanquim e acrílica sobre papel Arches. 205 x 114 cm.
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Francisco Olivares Diaz (FOD)
Aeroporto, 2014.
Nanquim e acrílica sobre papel Arches.
205 x 114 cm.
Patricia Fouani, Claudia Machado e Eliane Baptista
Fotografia Gilson Camargo
Tira a mão do meu jesus, da série “Meritocracia do pano de prato”, 2015 – Acrílica sobre pano de prato – 75x40cm.
Glauco Menta
Sem título, série Amebas.
Cerâmica esmaltada.
35 x 40 x 34 cm.
Hugo Mendes – Pupa, 2014. Fibra de vidro, laca nitrocelulose e verniz poliuretano. 30 x 50 x 30 cm. 1/3 + P.A.
Hugo Mendes – Pupa, 2014. Fibra de vidro, laca nitrocelulose e verniz poliuretano. 30 x 50 x 30 cm. 1/3 + P.A.
Litercultura – Curitiba, agosto 2015
Fotografia Gilson Camargo
Hugo Mendes
Pupa, 2014.
Fibra de vidro, laca nitrocelulose e verniz poliuretano.
30 x 50 x 30 cm.
1/3 + P.A.
Fotografia Gilson Camargo
I a II, de Sonia Navarro.
Os fotógrafos Orlando Azevedo e Ricardo Machado, e a obra I a II, de Sonia Navarro.
Debora Santiago – Between, Cítrico, e Samambaia
Hugo Mendes
Arranjo em branco e azul, e Arranjo em amarelo e azul, 2013.
Imbuia laqueada e verniz de poliuretano.
5,4 x 37,8 x 5,4 cm. cada.
2/5 + P.A.
Sebastiaan Bremer – detalhe da obra Mauritz’ Large Brazilian Koffie, 2009. Pintura sobre fotografia. 119 x 94,5 cm.
Fotografia Gilson Camargo
Luciana D’Amato e a obra “Mauritz’ Large Brazilian Koffie”, 2009. Pintura sobre fotografia, de Sebastiaan Bremer – 119 x 94,5 cm.
Sebastiaan Bremer – Mauritz’ Large Brazilian Koffie, 2009. Pintura sobre fotografia. 119 x 94,5 cm.
Hugo Mendes
Série Meu Desenho Número Um, 2012.
Madeira (caxeta e imbuia), laca nitrocelulose, verniz poliuretano e plástico.
120 x 14 cm.
1/1 + P.A.
Nelo Vinuesa – Hero & Heron, 2011. Acrílico sobre tela. 175 x 130 cm.
Nelo Vinuesa – Hero & Heron, 2011. Acrílico sobre tela. 175 x 130 cm.
Nelo Vinuesa – Hero & Heron, 2011. Acrílico sobre tela. 175 x 130 cm.
Nelo Vinuesa – Chewin gum accident, 2011. Acrílico sobre tela. 180 x 160 cm.
Hugo Mendes
As Três Graças, 2009-2010.
Mármore de Carrara.
9 x 6 x 3 cm.
1/3 + P.A.

Hugo Mendes
Eminência I, 2014.
Fibra de vidro, tinta laca nitrocelulose e verniz poliuretano
44 x 44 x 35 cm.
Hugo Mendes e sua obra Dormência, 2015. Dormentes carbonizados, (madeiras variadas).
Fotografia Gilson Camargo
Débora Santiago
Débora Santiago – Tudo junto e misturado, 2015. Instalação com plantas nativas e ação com público de modelagem em argila, construção de vasos, troca de mudas e plantio nos vasos. Dimensões variáveis. Ação dia 21 de novembro: modelagem em argila e construção de vasos.
Hugo Mendes
Dormência, 2015.
Dormentes carbonizados, (madeiras variadas).
Laca nitrocelulose e verniz poliuretano.
Fotografia Gilson Camargo
Antonio Arney – Colagem com rejeitos, 2015 – Curitiba/PR Exposição Estações, Museu de Arte Sacra
Antonio Arney – Colagem com rejeitos, 2015 – Curitiba/PR Exposição Estações, Museu de Arte Sacra
Isaque Pinheiro
Quem corre por gosto, 2012.
Mármore, aço e couro.
45 x 32 x 20 cm.
O músico Glauco Solter e a obra “Ponto Frio 5”, de João Loureiro.
João Loureiro
Ponto Frio 5, 2015.
Isopor.
44 x 70 x 35 cm.
Fotografia Gilson Camargo
Lígia Borba
Cipó Escada, 2015
Cerâmica em argila branca e terracota com vidro fundido, biqueima em 1200 graus.
30 x 13,5 x 346 cm – medidas aproximadas.
Lisa Simpson. Performance.
Lisa Simpson. Performance.
Lisa Simpson. Performance.
Lisa Simpson. Performance.
Lisa Simpson
Costura musical interativa.
Performance.
Roupas são costuradas em uma máquina de costura microfonada. O público é convidado a participar, se vestir e interagir com a música.
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Hugo Mendes – Pupa, 2014. Fibra de vidro, laca nitrocelulose e verniz poliuretano. 30 x 50 x 30 cm. 1/3 + P.A.
Marc Davi e Marta Neves
Ofício, 2015.
Performance.
38 minutos.
Elaine Robert Moraes e Reinaldo Moraes, no Bar do Alemão, em Curitiba.
Litercultura – Curitiba, agosto 2015
Mario Siqueira Campos e Elaine Zanon
Litercultura – Curitiba, agosto 2015
Marcelo Scalzo
Sem título, 2014.
Stencil sobre tela.
200 x 100 cm.

Marcus André
Série Galpões, 2007.
Encáustica sobre madeira.
52 x 150 x 2,5 cm. (dípticos).
Fotografia Gilson Camargo
Fotografia Gilson Camargo
Marta Neves
Arara Azul, da série “Cenas para uma vida melhor”, 2014.
Bordado com miçangas e lantejoulas sobre transfer em tecido de algodão.
42 x 29,7 cm.
C. L Sálvaro – Ralo, 2015. Látex, pigmento e resíduos. 150 X 90 X 10 cm.
Lígia Borba – Cipó Escada, 2015. Cerâmica em argila branca e terracota com vidro fundido, biqueima em 1200 graus. 30 x 13,5 x 346 cm – medidas aproximadas
Claudio Alvarez – H2O, 2015. 36,5 x 21 x 5,5 cm. – alumínio, aço inox e acrílico. ED. 1/9 + P.A.
C. L Sálvaro – Ralo, 2015. Látex, pigmento e resíduos. 150 X 90 X 10 cm.
Nelo Vinuesa
Hero & Heron, 2011.
Acrílico sobre tela.
175 x 130 cm.
Marc Davi e Marta Neves – Ofício, 2015. Performance. 38 minutos.
Marc Davi e Marta Neves – Ofício, 2015. Performance. 38 minutos.
Fernando Augusto – Sem título, 2015. Óleo e carvão sobre tela. 70 x 60 cm.
Ricardo E. Machado – Afiando Facas, 2008. Vídeo instalação, 21min e 44s. 26 x 36,5 x 3 cm. 1/3
Ricardo E. Machado
Afiando Facas, 2008.
Vídeo instalação, 21min e 44s.
26 x 36,5 x 3 cm.
1/3
Ricardo E. Machado Projeção do filme Gastronomia Urbana, 2014. 86 minutos.
Ricardo E. Machado Projeção do filme Gastronomia Urbana, 2014. 86 minutos.
Ricardo E. Machado Projeção do filme Gastronomia Urbana, 2014. 86 minutos.
Ricardo E. Machado Projeção do filme Gastronomia Urbana, 2014. 86 minutos.
Ricardo E. Machado
Projeção do longa metragem Gastronomia Urbana, 2014.
86 minutos.
Rogério Ghomes – Incrível como um distúrbio afeta a credibilidade, 2007. C-print metacrilato. 100 x 60 cm. 3/7
Hugo Mendes – Dormência, 2015. Dormentes carbonizados, (madeiras variadas). Laca nitrocelulose e verniz poliuretano.
Fotografia Gilson Camargo
Hugo Mendes – Dormência, 2015. Dormentes carbonizados, (madeiras variadas). Laca nitrocelulose e verniz poliuretano.
Rogério Ghomes
Incrível como um distúrbio afeta a credibilidade, 2007.
C-print metacrilato.
100 x 60 cm.
3/7
Marc Davi e Marta Neves – Ofício, 2015. Performance. 38 minutos.
Antonio Arney – Colagem com rejeitos, 2015 – Curitiba/PR Exposição Estações, Museu de Arte Sacra
Antonio Arney – Colagem com rejeitos, 2015 – Curitiba/PR Exposição Estações, Museu de Arte Sacra
Litercultura – Curitiba, agosto 2015
Rogerio Ghomes
O fim nunca chega, 2013
Impressão pigmento mineral sobre canvas, 150 x 100 cm.
2/7
Sebastiaan Bremer – detalhe da obra Mauritz’ Large Brazilian Koffie, 2009. Pintura sobre fotografia. 119 x 94,5 cm.
Sebastiaan Bremer
Mauritz’ Large Brazilian Koffie, 2009.
Pintura sobre fotografia.
119 x 94,5 cm.
I a II, de Sonia Navarro.
I a II, de Sonia Navarro.
Angelica Sanches, Sibele Bertoli e Rogério Ghomes
Sonia Navarro
I a II, 2014.
Feltro colado e costurado.
90 x 198 cm.
Tatiana Stropp – 12.11, 2015. Óleo sobre alumínio. 198 x 124 cm.
Tatiana Stropp – 12.11, 2015. Óleo sobre alumínio. 198 x 124 cm.
Tatiana Stropp – 12.11, 2015. Óleo sobre alumínio. 198 x 124 cm.
Tatiana Stropp – 12.11, 2015. Óleo sobre alumínio. 198 x 124 cm.
Tatiana Stropp
12.11, 2015.
Óleo sobre alumínio.
198 x 124 cm.
Tatiana Stropp – 26.10, 2015. Óleo sobre alumínio. 250 x 150 cm. (díptico 125 x 150 cm. cada)
Tatiana Stropp – 26.10, 2015. Óleo sobre alumínio. 250 x 150 cm. (díptico 125 x 150 cm. cada)
Tatiana Stropp – 26.10, 2015. Óleo sobre alumínio. 250 x 150 cm. (díptico 125 x 150 cm. cada)
Tatiana Stropp – 26.10, 2015. Óleo sobre alumínio. 250 x 150 cm. (díptico 125 x 150 cm. cada)
Tatiana Stropp
26.10, 2015.
Óleo sobre alumínio.
250 x 150 cm. (díptico 125 x 150 cm. cada)
Washington Silvera – Bandolim (Série Objetos Acústicos), 2014. Madeira e ferragens. 25 x 60 x 14 cm.
Washington Silvera – Bandolim (Série Objetos Acústicos), 2014. Madeira e ferragens. 25 x 60 x 14 cm.
Washington Silvera – Bandolim (Série Objetos Acústicos), 2014. Madeira e ferragens. 25 x 60 x 14 cm.
Washington Silvera – Bandolim (Série Objetos Acústicos), 2014. Madeira e ferragens. 25 x 60 x 14 cm.
Washington Silvera
Bandolim (Série Objetos Acústicos), 2014.
Madeira e ferragens.
25 x 60 x 14 cm.
Washington Silvera – Dock Ellis, 2015. Madeira de imbuia, cedrinho e cerejeira. 95 x 30 x 30 cm.
Washington Silvera – Dock Ellis, 2015. Madeira de imbuia, cedrinho e cerejeira. 95 x 30 x 30 cm.
Washington Silvera – Dock Ellis, 2015. Madeira de imbuia, cedrinho e cerejeira. 95 x 30 x 30 cm.
Washington Silvera – Dock Ellis, 2015. Madeira de imbuia, cedrinho e cerejeira. 95 x 30 x 30 cm.
Washington Silvera
Dock Ellis, 2015.
Madeira de imbuia, cedrinho e cerejeira.
95 x 30 x 30 cm.
Washington Silvera e sua obra Martelo Mogno, 2011. Série Fábulas.
Gustavo Fruet e a obra Martelo Mogno, 2011. Série Fábulas, de Washington Silvera
Washington Silvera
Martelo Mogno, 2011. Série Fábulas.
60 x 5 x 40 cm.
4/4
Washington Silvera – Depois do incêndio, 2009. Madeira laminada e espuma. 13/200
Washington Silvera – Depois do incêndio, 2009. Madeira laminada e espuma. 13/200
Washington Silvera – Depois do incêndio, 2009. Madeira laminada e espuma. 13/200
Washington Silvera – Depois do incêndio, 2009. Madeira laminada e espuma. 13/200
Washington Silvera
Depois do incêndio, 2009.
Madeira laminada e espuma.
13/200

Washington Silvera
Raquetes, 2015.
Serigrafia sobre papel algodão.
46 x 64 cm.
1/50
Yiftah Pelled – Qual é o seu desejo, 2014. Fotografias recortadas. Imagens de variadas caixas de desejos de casa de candomblé.
Zuleika Bisacchi, Tuca NIssel, e a obra “Qual é o seu desejo”, de Yiftah Pelled.
Yiftah Pelled – Qual é o seu desejo, 2014. Fotografias recortadas. Imagens de variadas caixas de desejos de casa de candomblé.
Yiftah Pelled – Qual é o seu desejo, 2014. Fotografias recortadas. Imagens de variadas caixas de desejos de casa de candomblé.
Yiftah Pelled
Qual é o seu desejo, 2014.
Fotografias recortadas. Imagens de variadas caixas de desejos de casa de candomblé.
54 x 42 cm.
Catálogo impresso Ybakatu 20 anos. Projeto gráfico Lumen Design.
Catálogo impresso Ybakatu 20 anos. Projeto gráfico Lumen Design.
Catálogo impresso Ybakatu 20 anos. Projeto gráfico Lumen Design.
Catálogo impresso Ybakatu 20 anos. Projeto gráfico Lumen Design.
Finalizando a exposição, foi lançado um catálogo impresso das obras dos 28 artistas atualmente vinculados à galeria que fizeram parte da mostra. Com texto de Simone Landal e projeto gráfico assinado pela Lumen Design, o catálogo traz a descrição técnica de todas as obras registradas e um corte diferenciado que possibilita observar as imagens de vários ângulos, mostrando o processo de ocupação da casa a medida que revela as obras instaladas.
Tuca Nissel, na residência que abrigou a exposição Ybakatu 20 anos, na Rua Carmelo Rangel, em Curitiba, em novembro de 2015.
Tuca Nissel, na residência e primeira sede da Ybakatu, na Rua Itupava, para a imagem de divulgação de sua exposição Volumes Reais – Virtuais, que inaugurou a galeria, em novembro de 1995.
Fotos: Gilson Camargo
Parabéns! Ficou show!